Ora, seguindo as ideias do meu último post apresento-vos um vídeo de uma banda que começei a explorar esta semana. A banda é bem antiguinha e foi-me sendo aconselhada por várias pessoas que sabiam as bandas de rock/metal que compunham o meu gosto musical.

“Tens de ouvir Iron Maiden”, “Deves curtir Iron Maiden”, “Iron Maiden é Foda”.

Verdade seja dita nunca me pus a ouvir Iron Maiden pq sempre achei que tinham uma imagem foleira!…e ainda acho! Mas para além da foleirice da sua  imagem e apresentação têm grandes composições musicais, facto que me ficou patente quando joguei no guitar hero III a música que vos apresento:

Pois é, se olharem para além do foleiro talvez apreciem Iron Maiden. Eu ainda tenho de explorar mais o que ouvi, mas para já é do meu agrado.

Album aconselhado a quem quer começar a ouvir Iron Maiden : The number of the beast (1982)

A pedido de muitas famílias (ok…de uma pessoa) decidi actualizar o meu blog. É claro que o que acabei de escrever chega para actualizar o blog ainda que não contenha qualquer índice de estupidez ou genialidade. Pois é, tal como os bancos, empresas e o emprego no geral também a minha escrita peculiar anda em crise. Como tal vejo-me obrigado a recorrer a truques sujos para actualizar este blog.

Assim sendo anuncio que os próximos post poderão conter:
– Videos do youtube, provavelmente de música que ando a ouvir/conhecer
– Posts curtos com pensamentos do dia
– Posts sobre futebol (se bem que nunca de uma maneira normal e isenta)
– Post sobre política (a quem estou eu a enganar …a falar mal do Sócrates é o que é)

Já se sabe …em tempo de crise, cu lavado também… errr… não era esta… em tempo de crise, faz-se das tripas coração. Aliás, este pode já ficar o pensamento do dia!

sinto-me filosófico…

O presente é o agora. Há quem diga que é o mais importante. Que devemos é viver o presente. Carpe Diem. Aproveita o momento ao máximo. Se formos “micro rigorosos”, o presente é ilusório. Escapa-se por entre os nossos dedos a cada momento que o pretendemos apanhar.

O passado já aconteceu. O passado é história! Muitos são os que não gostam de história. Que importância pode ter algo que já aconteceu? A história ensina-nos a sua própria importância. A história ensina-nos que quando a ignoramos e esquecemos repetimos os mesmos erros. Devemos saber o nosso passado para construirmos o nosso futuro.

O futuro é o que irá acontecer. Muitos planeiam o seu futuro. Na verdade está fora do nosso controlo. As variáveis são imensas. Contradizendo com os amantes do presente muitos são os que vivem para o futuro. Mas o futuro é ainda mais ilusório que o presente! Podemos planear infinitamente para o futuro, nunca o alcançando verdadeiramente.

Presente, passado e futuro. Noções do tempo. Noções humanas que preenchem a nossa mente, nem sempre com os melhores resultados.

Clichés Variados

2009/02/24

Os eventos de à dois dias atrás demonstram o valor dos clichés na sociedade de hoje. De facto, o que vos vou contar é um misto de clichés com um toque da lei mais “clichiosa” (sim, acabei de inventar esta palavra) de sempre – a lei de Murphy (diz esta lei que: “quando algo pode correr mal, corre de certeza” ou ainda que “se uma situação puder piorar, piora de certeza”)

Pois bem, tudo começou na bela noite de domingo, com muita família em casa e sem nada de jeito para jantar. Que fazer então… ir comer fora pois claro! Prontos e agasalhados saímos de casa para darmos com um belo veículo estacionado mesmo a frente da saída de nossa casa, prendendo assim todos os carros da família. Após uma busca nos arredores e perguntas aos vizinhos ninguém sabia quem era o cromo dono do carro. Sendo assim chamamos a policia explicando a situação. Primeiro cliché… a polícia nunca vem à primeira! Pois é …passados uns largos 30 minutos nada de polícia e tivemos de chamar novamente a polícia.

Heys que chega a polícia. Segundo cliché… a polícia portuguesa tem fracos recursos. Pois é, veio a polícia mas trazerem algo para rebocar o carro é que é mentira… melhor, quando ligaram a sirene para ver se o dono da viatura aparecia tive de conter uma gargalhada ao ridículo e deficiente som que saía da sirene. Parecia que estava constipada a coitadinha, devia ter metido baixa com certeza. Finalmente a polícia decidiu chamar um reboque particular para tirar o carro da entrada.

Terceiro cliché… os portugueses param sempre para ver as desgraças dos outros. Quando dei por ela já se encontrava uma multidão à volta da área onde se encontrava o carro e os polícias. Sim, ver um carro parado com polícias à volta parece ser de grande interesse.

 Passado mais 15 minutos lá vem o reboque que começa então a preparar o carro para ser rebocado. Quando está quase a terminar digo em voz alta para alguns membros da minha família: “estou mesmo a ver que no momento em que o reboque se preparar para sair chega o dono do carro” (sim…a ironia das ironias, o cliché dos clichés). Vou jogar no Euromilhões! Acertei na muche! Lá vem o homem, bêbado, ar de parvo dizendo …”olá…eu sou o dono do carro”. Passado uns minutos lá foi o homem dentro do carro rebocado para algum sítio mais espaçoso tentar resolver a coisa, e assim, passadas duas horas e meia lá fomos nós jantar. (alguns pelo menos, outros desistiram no entretanto!)

(a foto está um bocado má ..desculpem lá :P )

cliche1

Poema da merda

2009/01/27

Dias de tempestade

A chuva cai intensamente

Nos espelhos da minha alma

Não te consigo ver.

Não te consigo sentir.

 

Nuvens negras pairam no ar

Aglomeram-se à minha volta

Enublam a minha mente

Não te consigo falar.

Não te consigo sentir.

 

Ventos fortes

Rodopiam e guincham

Aos meus ouvidos

Não te consigo ouvir.

Não te consigo sentir.

 

Depois da tempestade a bonança?

É o que diz o ditado

Em que quero acreditar

Não consigo esperar!

Não te consigo sentir.

Poema Amarelo Falso

2009/01/24

Sorri!

Ainda que amarelo.

Sorri.

Ainda que a angústia

Preencha o teu ser

Sorri.

Ainda que a tua revolta interior

Te peça para chorares

 

Sorri.

Pela Sociedade…

Que gosta de autómatos felizes

Sorri.

Pelos teus amigos…

Que não te querem ver triste

Sorri…

Por ti mesmo!

Porque no fim do dia

É contigo próprio que tens de contar

Poema de Amor e Perda

 

Não!

Não , não, não

NÃO!

Não, não pode ser.

 

Porquê?

Porquê, porquê, Porquê?

Poooorquê?

Porquê…

 

Podemos resolver isto.

Podemos resolver isto?

Podemos resolver ISTO!

Podemos… ?

 

E agora?

E agora e agora e agora

Agora…

Que faço agora?

 

Ok.

OK!

Ok, tudo bem

Ok, fica bem e adeus!

 

PMC

Agradecimentos a Kübler-Ross